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domingo, 9 de junho de 2013

Fundamentum 1EM: Pessoal transferi a data de entrega da análise dos trechos do filme para 25/06...

Pessoal transferi a data de entrega da análise dos trechos do filme para 25/06...Vou pedir a atividade de modo mais completo e que já contemple os 4.0 de A.A. Conversaremos melhor na terça-feira.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Fundamentum: 1EM - Prova 28/05/13

Olá queridos,
Seguem os conteúdos para a prova de sociologia na próxima terça-feira
Identidade, igualdade e diferença - aula 4 prezi
Castas, estamento e classes sociais - aula 5 (apresentação no site do colégio)

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Fundamentum: 3EM - Conteúdos para prova de Sociologia 28/05/2013


Olá pessoal,
Neste link está uma lista de exercícios (com gabarito no final) para vocês estudarem para a prova. 
Vídeo do Prof. Ricardo Antunes está neste link. Vocês devem assistir ao vídeo antes de fazer os exercícios.
Conforme prometido segue um roteiro dos principais pontos do vídeo:

20:30 - 
Mundo do trabalho, inclusive nas universidades.
Sec. XX - séc. do automóvel
Não perder a vida para ganhá-la.
Descentralização da produção - Qual o objetivo e a sua relação com a flexibilização da legislação/terceirização.
Brasil: 5º maior país do mundo em trabalhadores temporários
Dificuldade dos sindicatos em representar as terceirizadas.

33:00 - 
Novas formas de atuação sindical
Trabalhadores bolivianos
Precarização é a regra?
"P.J" = pessoa jurídica: trabalhador que emite nota fiscal de prestação de serviços, abrindo mão do registro em carteira de trabalho, bem como dos seus direitos previstos na legislação trabalhista.

44:00 - 
Tendência à precarização do trabalho, inclusive na Europa. Sobretudo, desde os anos 1980.
Onde está o "coração" da crise?
Critério de desemprego na Europa e no Brasil
Quem é o desempregado no Brasil?
No Brasil, qual setor tem ampliado as vagas de trabalho e qual a rotatividade neste setor.
Por que é feita a terceirização?

57:00 - 
O desenvolvimento tecnológico melhorou ou piorou a vida do trabalhador?
O que o Prof. Ricardo Antunes quer dizer com "escravização moderna"?
Tecnologia - sistema de metas
Espaço vida pública x privada
Trabalhar a distância - bom ou ruim?

1:08 - 
Multinacionais - Adoecimento.
Em quais países podemos observar um melhor arranjo entre trabalhador e trabalho?
Qual a relação entre a qualidade dos produtos  e a precarização do e no trabalho?
Sistema capitalista destrutivo
Proletariado na era cibernética e as relações de gênero.

Neste link está disponível um lista de exercícios com gabarito sobre o tema da prova.



Fundamentum: 2EM - Prova de Sociologia dia 28/05/2013.

Olá queridos,
Segue o conteúdo para a prova de Sociologia na próxima terça-feira
Estado e Governo
Partidos Políticos e Eleições

sexta-feira, 17 de maio de 2013

3EM: Fundamentum - Filosofia - Prova 21/05/2013

Pesssoal, o conteúdo da prova de Filosofia de terça-feira está neste Modernidade líquida

Lembrem-se das oito questões sobre a teoria do Bauman que trabalhamos em sala de aula.

2EM:Fundamentum - Filosofia - Fenomenologia e existencialismo - PROVA DE 21/05/2013

Oi pessoal segue um resumo para a prova:
O link para apresentação feita em aula é este Fenomenologia e existencialismo

Fenomenologia
“Fenomenologia designa uma ciência, uma conexão de disciplinas científicas; mas, ao mesmo tempo e acima de tudo, fenomenologia, designa um método e uma atitude intelectual: a atitude intelectual especificamente filosófica, o método especificamente filosófico”. Husserl
A fenomenologia surge no final do século XIX e início do século XX, a partir da necessidade de se fundamentar de forma rigorosa o conhecimento, é uma forma de conhecimento do mundo.
A partir de então vários pensadores da época, começaram a analisar seus objetos de estudo através da fenomenologia, surgindo então o movimento fenomenológico/atitude fenomenológica.
A fenomenologia não é mera e simples descrição dos fenômenos, é sim o método que todos os filósofos e também psicólogos adotam ou tentam adotar quando se perguntam quais são os dados incontestáveis com base nos quais é possível justificar certa concepção da realidade; quais são as coisas manifestas (os fenômenos), tão claramente manifestas que não podem ser negadas.
A origem da vida intelectual de Husserl foi na matemática, movido pelo seu interesse na Astronomia, e através dela acreditava encontrar as repostas de que necessitava para as perguntas sobre sua própria fundamentação. Foi movido por essa preocupação com a fundamentação na matemática, que Husserl se aproxima da Filosofia.
Entusiasmado pela Filosofia, resolveu dedicar-se exclusivamente a ela, no impulso entusiasmado de lhe encontrar fundamentação, capaz de sustentar também todas as outras ciências. 
É a partir da noção de intencionalidade da consciência que Husserl iniciará uma contínua busca por aquilo que nomeou mais tarde de “Ciência Eudética” – que se relaciona com a essência das coisas. Sua obra é reflexo da sua apaixonada busca pela exatidão.
O movimento fenomenológico estabeleceu uma distinção entre fenômenos (sons, cores, imagens – e funções mentais), e indicou o estudo destes fenômenos como fenomenologia.
No domínio da cultura, apenas podia caber a atitude de compreensão. Compartilhando dessa ideia e acreditando ser possível uma filosofia como ciência de rigor, Husserl crê que o ponto de partida deve ser o retorno às coisas mesmas: “Não é das filosofias que deve partir o impulso da investigação, mas, sim, das coisas e dos problemas”.
Husserl pretende esclarecer as origens do pensar e discutir os seus fundamentos separando o pensar do que é pensado,  por isso, ele expressa o lema “vamos até as coisas”, ou seja,  vamos ver como as coisas são, ou, “voltar às coisas mesmas”.
O fenômeno indica “o que aparece, o aparecer, a aparência”, a recomendação de Husserl é a de que tomemos os fenômenos como ponto de partida, pois se o fenômeno é aquilo que é manifesto, é aquilo que aparece, e a consciência é sempre consciência intencional, isto é, sempre consciência de alguma coisa. A intenção é a observação e exploração dos fundamentos, descrição do que é dado, do que é manifesto.
Para chegarmos às coisas mesmas, não devemos partir de “verdades” estabelecidas, não devemos utilizá-las como ponto de partida para o uso filosófico; a ideia central é colocar fora de circuito a atitude natural.
A fenomenologia é um método que envolve aspectos culturais, intelectuais e emocionais. É também um método empírico porque depende das experiências e reações de cada indivíduo. Cada pessoa tem experiências e percepções distintas de acordo com suas recordações, vivências, sentimentos e desejos.
O ato intencional significa uma percepção, uma emoção, uma imaginação, um recordação, que se tem em relação a um objeto. E é esse ato intencional, esse essas sensações, que Husserl estabelecia como ponto de partida para discutir o conhecimento. Segundo Husserl, o psíquico não é a aparência empírica, mas sim, a vivência averiguada na reflexão.
A atividade psíquica é a atividade intencional, reveladora de objetos; e um mesmo objeto pode ser visado através de uma multiplicidade de vivências distintas: o carvalho na floresta negra, pode ser visto como uma espécie Botânica, como um objeto da percepção, como uma lembrança da árvore que vi quando estive na Floresta Negra, pode ser apreendido como uma simples e bela árvore,  sob a qual faremos um piquenique num belo dia de sol... A consciência, portanto, é condição fundamental (fundamento) do conhecimento.
Para sedimentar o conhecimento:
Quanto o ser humano se depara com algo que se apresenta diante de sua consciência, primeiro o nota e o percebe em total harmonia com sua forma, a partir de sua consciência perceptiva.
Após perceber o objeto, este entra na sua consciência e passa a ser um fenômeno com a intenção de percebê-lo, o ser humano intui sobre ele, imagina-o, em toda sua plenitude, e será capaz de descrever o que ele realmente é. Dessa forma, o conhecimento do fenômeno é gerado em torno do próprio fenômeno.
O método fenomenológico na psicologia é indicado para casos subjetivos, como aqueles que refletem a experiência cotidiana, o suicídio por exemplo.
Existencialismo
Em meio às turbulências sociais das décadas de 1920 e 1930 na Alemanha (nazismo), o pensamento existencialista aproxima-se da Fenomenologia e vai compor uma visão diferenciada, mas não distanciada, da fenomenologia de Husserl ou husserliana.
Inquietação com a ação e consciência do problema da escolha na existência humana talvez seja o que mais caracterize os autores que integram o que chamamos de Existencialismo.
O termo foi apropriado pela mídia no final dos anos 1940 para designar aspectos sociais da vida francesa na qual intelectuais estavam entrelaçados, especialmente Jean-Paul Sartre. O que unia os pensadores da época é a concepção de uma filosofia: que seja concebida e ser exerça como análise da existência, desde que por existência se entenda o modo de ser do homem no mundo.
O existencialismo é caracterizado pelo fato de questionar o modo de ser do homem, pelo fato de questionar o próprio mundo. É a análise da existência, os esclarecimentos e a interpretação dos modos como o mundo se manifesta ao homem e determina ou condiciona as suas possibilidades. A relação homem-mundo constitui assim o tema único de toda filosofia existencialista.
Ao falarmos de existencialismo, o que primeiro acentuamos é a palavra existência, que está ligada ao termo existere, que significa sair, sair de um domínio, de uma casa, de um esconderijo; é, portanto, movimento para fora e por extensão, mostrar-se.
O que há de estranho no homem é que ele existe e é esta estranheza que mobiliza os existencialistas na sua reflexão sobre a existência. É desta tensão com a estranheza da existência que surge o pensamento de Soren A. Kierkegaard, pastor protestante dinamarquês que marcará o primeiro momento da história do Existencialismo. Assim como a fenomenologia está para Husserl, o Existencialismo está para Kierkegaard.
O ponto de partida de Kierkegaard está ligado à sua crítica ao pensamento dominante na Filosofia de então, a hegeliana. Coloca-se frontalmente contra o domínio totalitário da Razão, no qual a vida humana é dissolvida em puros conceitos racionais e subordinada à vida própria da ideias. “O que opõe Kierkegaard a Hegel”, diz Sartre, “é que, para o Hegel, o trágico de uma vida é sempre superado. O vivido se dissolve no saber”.
O homem existente, portanto, não pode ser assimilado por um sistema de ideias, afirma ainda Sartre, “por mais que se possa dizer e pensar sobre o sofrimento, ele escapa ao saber , na medida em que é sofrido em si mesmo, para si mesmo, onde o saber permanece incapaz de transformá-lo”. Não interessa falar sobre o sofrimento e sim sobre o sofrimento de alguém em particular. Em Kierkegaard, o Existencialismo é a expressão de uma experiência singular, individual, pois existência é uma tensão entre o que o homem é e o que ele não é.
É na relação com o divino e através da fé, que Kierkegaard acredita que compreenderemos melhor o peso desta falta do homem, falta perante um Deus para com o qual tem uma dívida. Para Kierkegaard o existir apenas tem algum sentido enquanto nele está a presença divina, esse enigma não pode ser resolvido pela reflexão, segundo ele.
Marcando um momento específico da relação entre Fenomenologia e Existencialismo, situa-se o pensamento de Martin Heidegger que explorará, através da fenomenologia o que é o SER. É esta a questão fundamental da filosofia para ele, a questão do ser.
A divulgação do existencialismo atinge seu ápice com Jean-Paul Sartre, no pós-guerra na França. Após a publicação de O Ser e o Nada em 1943, que sofreu críticas por parte de católicos, comunistas, intelectuais. Ele estava sempre entre o elogio e o ódio.
De acordo com Sartre, o seu princípio existencialista apregoa que o homem deve criar sua própria essência; é jogando-se no mundo, sofrendo, lutando, que aos poucos se define. O homem só pode agir se compreender que conta exclusivamente consigo mesmo, que está sozinho e abandonado no mundo, no meio de responsabilidades infinitas, sem auxílio nem socorro, sem outro objetivo além do que der a si próprio, sem outro destino além do que forjar para si mesmo aqui na Terra.
Nietszche recomendou àqueles que decidem se aventurar no campo da filosofia, que sua educação filosófica seja feita através de viagens, mas sem esquecer que o resultado final dessa educação depende do modo como escolhemos viajar.
1)     Os que querem  ser mais vistos do que ver nas viagens;
2)     Os que realmente vêem algo no mundo;
3)     Os que vivenciam alguma coisa em função do que é visto;
4)     Os que incorporaram e carregam consigo vivências da viagem;
5)     Os que colocam as experiências incorporadas de novo para fora, através de ações e de obras tão logo retornam às suas casas.
O segredo de qualquer viagem está na capacidade de deixar-se atravessar por aquilo que encontramos pelo caminho.

Fonte:
Ewald, A. (2008). Fenomenologia e Existencialismo: articulando nexos, costurando sentidos. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 8(2), 149-165.
http://www.slideshare.net/lucilapesce/fenomenologia

segunda-feira, 29 de abril de 2013

2EM: Fundamentum - Sociologia - Partidos políticos e eleições

Partido Políticos e Eleições.

Introdução
Quando a Revolução Francesa se organizou em Convenção (uma espécie de parlamento, de 1792 a 1795), a luta política intensificou-se. O assento do presidente ficava no meio da sala. Os girondinos (alta burguesia conservadora) sentavam-se  à direita dele; os jacobinos (pequena burguesia e representantes da plebe de Paris) sentavam-se a esquerda.
Para economizar esforços, o presidente da Convenção passou a chamar os girondinos de direita e os jacobinos de esquerda. Os jacobinos pretendiam aprofundar as medidas revolucionárias; os girondinos não. As expressões pegaram: esquerda, hoje, é quem quer fazer uma revolução ou introduzir reformas radicais; direita é que rejeita qualquer mudança (no centro ficam os indefinidos).

Sendo assim:
Extrema direita – corresponde aos reacionários (conservadores e ou opostos à liberdade);
Centro direita – indica conservadores;
Centro esquerda – refere-se aos reformistas;
Extrema esquerda – abrange os revolucionários.

Vamos ao Caderno Anglo...
Eleições e partidos políticos
Escolher seus líderes foi a primeira prática política dos homens, os partidos políticos nasceram da necessidade de alguns grupos de se organizar para vencer eleições. Nas sociedades de classes, não tardou a surgirem partidos identificados com ideologias dominantes ou em oposição a elas.
Podemos definir um partido político como uma organização voltada para a conquista do controle legítimo do governo por meio de um processo eleitoral.
No século XVIII a ideia embrionária de partido político se traduzia em associações e confrarias, portanto, tinham atuação política mas sem as estruturas, regimentos e as ideologias dos partidos de hoje.
O que diferencia as organizações pré-partidárias dos partidos atuais, são o interesse nacional e o poder.
Ainda no século XVIII grandes transformações a socioeconômicas abalavam a ordem tradicional e ameaçavam as relações de poder. Emergiam grupos que lutavam pela ampliação dos espaços de participação nas esferas dirigentes ou propunham uma forma de reestruturação sociopolítica da sociedade.
Na primeira metade do século XIX na Europa e nos EUA o poder da classe burguesa se afirmou com a difusão do parlamentarismo, reformas ampliaram o direito ao voto a camadas industriais e comerciais. Assim, surgiram grupos organizados para angariar votos a algum candidato ao Parlamento, que preparavam programas eleitorais além de escolher líderes para os partidos.
Nos partidos políticos da atualidade, as pessoas podem se inscrever no partido e contribuir financeiramente com ele, frequentar suas reuniões e atividades, mobilizar grupos sociais ou categorias profissionais, participar das campanhas eleitorais, etc. Mas podem também, simplesmente, acompanhar de fora sua atuação e votar.
Quanto mais intensa a participação nas bases e instâncias partidárias, maior o grau de questionamentos às decisões dos dirigentes. E quanto menos intensa a participação, maior a tendência de a organização cair em mãos de líderes elitistas.

Hegemonia e poder
Hegemonia, domínio ou supremacia de uma nação sobre outra, e também de uma classe ou facção de classe sobre a sociedade como um todo. Uma potência hegemônica, aparece como referência ou modelo a ser seguido pelos países dominados. A Hegemonia é um poder de fato, não é uma imposição jurídica.
Segundo o filósofo e cientista político Antônio Gramsci, numa sociedade de classes a supremacia de uma delas é capaz de dirigir intelectual e moralmente uma sociedade, mas para isso, conta com a passividade da maioria da população diante das metas impostas à  vida social e política de um país.
O conceito de classe dominante diz respeito ao plano socioeconômico, enquanto o de classe hegemônica remete ao plano sociopolítico.

Os sistemas eleitorais
São os sistemas eleitorais que definem as regras das eleições em um país, por exemplo, se o voto é obrigatório ou não, se a eleição é majoritária ou proporcional, bipartidária ou pluripartidária, etc.
O chamado sistema majoritário é utilizado no Brasil para eleger o poder Executivo e o Senado: presidente, governador e prefeito e senadores. O poder legislativo é eleito pelo sistema proporcional.
O sucesso de um sistema bipartidário ou de um sistema que envolva mais de dois partidos depende, em grande parte, da natureza dos procedimentos eleitorais de determinado país. Dois partidos tendem a dominar o sistema político nos lugares em que as eleições se baseiam no princípio de “o vencedor leva tudo”. O candidato que obtém maior número de votos em um distrito eleitoral vence a eleição nesse local e representa todo o eleitorado no Parlamento.
No sistema de representação proporcional como no Brasil, busca-se garantir a correspondência entre os votos dados, as cadeiras recebidas e a representação das minorias. Isso só é possível por causa do coeficiente eleitoral.
No Brasil esse sistema é duramente criticado, e, está em discussão no Congresso uma reforma política, isso porque, por causa do quociente eleitoral a eleição acaba sendo muito mais partidária, ou seja, para eleger um deputado, o partido tem que atingir o quociente eleitoral.
O quociente eleitoral é calculado a partir da soma de todos os votos válidos excluindo brancos e nulos, dividido pelo número de cadeiras a serem preenchidas, seja na Câmara dos Deputados ou na Assembléia Legislativa. Isso acaba fazendo com que candidatos que têm menos chances em grandes partidos, migrem para partidos menores um ano antes das eleições.
Se o quociente for 10 mil votos e a soma de todos os votos recebidos pelo partido for de 20 mil, serão eleitos dois deputados.
No caso das coligações, todos os votos dados aos diferentes partidos coligados vão para uma só conta. O quociente eleitoral é para o grupo todo, independentemente de o eleitor ter escolhido a legenda X ou Y.
Outro ponto crítico é o voto nulo e o branco, os partidos até “preferem” que o povo vote branco ou nulo, isso porque, quanto mais forem os votos nulos, menor será o quociente eleitoral.
Vale lembrar que o quociente é válido para eleições de deputados e vereadores. No caso de presidente, governador e prefeito, vence o que tiver a maioria dos votos válidos. (http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u83575.shtml)

Representatividade e poder

Para que haja representatividade no poder é necessário que se contemplem cinco questões:
1)    Igualdade eleitoral dos cidadãos: o voto tem o mesmo valor para qualquer cidadão.
2)    O grau de representatividade: garantir mesmo aos grupos minoritários a representatividade.
3)    A capacidade de eleger governos majoritários: representa uma preocupação em países de sistemas de governo parlamentarista.
4)    A relação entre representados e representantes : grau de conexão dos eleitores e seus candidados.
5)    O grau de escolha permitido aos eleitores: categórico ou flexibilizado como na Austrália.

Antes da defesa do sufrágio universal pelos liberais mais radicais, o voto censitário era visto como natural e adequado para a escolha dos governantes e representantes. Não se admitia que a maioria pobre tivesse espaço político. Desse modo, os negócios de Estado permaneciam nas mãos das elites dominantes, que os geriam segundo seus próprios objetivos.

Lembrem-se: não existem sistemas eleitorais perfeitos.




domingo, 21 de abril de 2013

18 Festival Internacional de Documentários

Pessoal, vale a pena conferir:


Principal evento dedicado à cultura do documentário na América Latina, É Tudo Verdade – 18º Festival Internacional de Documentários será apresentado em Campinas, na CPFL Cultura, nos dias 23, 24, 25, 27 e 28 de abril.

terça-feira, 2 de abril de 2013

terça-feira, 19 de março de 2013

2EM - Fundamentum - Prova Filosofia 26/03/13

Segue o link da aula em Power Point

Link para o resumo

Manifesto Comunista: *Objetivo, contexto histórico, a relação do burguês com as mulheres e os passos para a implantação de um Estado comunista.